MOSSORÓ, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

FÓRUM ONSHORE

 


Pela terceira vez consecutiva, Mossoró recebe o FÓRUM ONSHORE: o lugar certo para quem quer gerar negócios e discutir temas relacionados ao petróleo e as energias renováveis. Foram cerca de 40 expositores disponíveis para conectar você com o mercado nacional, além de painéis de debate, rodadas de negócios e apresentação de pitches. Mossoró a capital do petróleo

FONTE – SEBRAE RN

MOSSORÓ SE TORNA CAPITAL DO ONSHORE NO RIO GRANDE DO NORT

 





 

GOVERNADORA FÁTIMA BEZERRA SANCIONOU LEI EM MOSSORÓ

POR REGY CARTE / ESPECIAL

Mossoró agora é, oficialmente, a capital do onshore no Rio Grande do Norte, conforme a Lei Estadual nº 1.123, sancionada pela governadora Fátima Bezerra na manhã desta quinta-feira (25), na abertura do VI Fórum Onshore Potiguar, em Mossoró. A lei fortalece a importância do município na produção brasileira de petróleo e gás natural em terra.

O próximo passo, segundo a governadora, é fazer o reconhecimento nacional. “Já estamos fazendo contatos para que tenhamos a lei também no plano federal. Porque Mossoró é a capital do onshore não só do Rio Grande do Norte, mas de todo o Brasil”, frisou Fátima Bezerra, ao sancionar lei, originária de projeto da deputada estadual Isolda Dantas (PT).

Presidente da Redepetro RN, Gutemberg Dias considera a lei importante no contexto de retomada da produção de petróleo e gás na região de Mossoró, através da exploração por empresas privadas de campos até então exclusivos à Petrobras. “A lei é um pleito da cadeia produtiva para reforçar o já relevante posicionamento de Mossoró no onshore nacional”, avalia.

Pujança

Realizado em parceria com o Sebrae RN, o VI Fórum Onshore Potiguar reúne, ao longo desta quinta-feira, especialistas, membros da cadeia produtiva de petróleo e gás, Poder Público. Discute temáticas de maior impacto no setor de petróleo e gás, com abordagens voltadas às perspectivas do onshore no Brasil e no Rio Grande do Norte.

A abertura reuniu, além da governadora Fátima Bezerra, vice-governador Antenor Roberto, deputada Isolda Dantas, prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, presidente da Câmara, Lawrence Amorim, superintendente do Sebrae RN, Zeca Melo, diretor da Fiern, Marcelo Rosado, secretário de Petróleo e Gás do Governo Federal, Rafael Bastos, entre outros.

Fonte: .Com Comunicação

MOSSORÓ CAPITAL ESTADUAL DO ONSHORE DO RN

 


MOSSORÓ CAPITAL ESTADUAL DO ONSHORE DO RN

LEI Nº 11.025, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2021.

 

 

Reconhece o Município de Mossoró como a capital Estadual do ONSHORE do Estado do Rio Grande do Norte.

 

 

A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE:  FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

 

 

Art. 1º Fica reconhecido o Município de Mossoró como a capital Estadual do ONSHORE do Estado do Rio Grande do Norte.

 

 

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

 

 

Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 24 de novembro de 2021, 200º da Independência e 133º da República.

 

 

     FÁTIMA BEZERRA

Governadora

FONTE – DIÁRIO OFICIAL DO DIA 26 DE NOVEMBRO DE 2021

0BS.: LEI DE AUTORIA DA DEPUTADA ESTADUAL ISOLDA DANTAS

BACIA POTIGUAR: DA CRISE AO CENÁRIO DE NOVAS OPORTUNIDADES

 



O RN detém cerca de um terço das reservas brasileiras de petróleo e gás natural em terra com aproximadamente 300 milhões de barris de óleo equivalente. A retomada da atividade é decisiva para a economia potiguar, já que o setor responde por 13% do PIB do RN

O estado vivenciou a descoberta, a abundância, o apogeu e também a desaceleração de uma atividade, que, mais do que nunca, busca forçosamente se erguer, para o bem da economia do Rio Grande do Norte. A abertura do mercado para novas companhias projeta novas perspectivas, um leque de possibilidade de remodelagem de negócios e dá fôlego aos empreendedores que já estão, ou almejam entrar, nesse setor.

Não há informações precisas. Estima-se que a redução dos investimentos da Petrobras tenha provocado impacto negativo de 13 mil postos de trabalho no RN. De acordo com dados da Associação Comercial e Industrial de Mossoró (ACIM), o comércio de municípios da região registrou uma retração gradativa que já ultrapassa os 30% em função da desaceleração da atividade

O processo de desinvestimento da Petrobras trouxe uma ressaca para a cidade e região em termos de emprego e investimentos. E o comércio nos últimos seis anos sentiu esse abalo, uma vez que a companhia abraçou toda a cadeia produtiva, que é composta por uma série de empresas prestadoras de serviço e um pessoal qualificado especialmente para essas empresas”, explica o presidente da ACIM, José Carlos Matos.

Recuo É indiscutível que a produção caiu e atualmente chega a 46 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), mas esse volume já chegou a atingir o pico de 112 mil boed. Isso se explica pelo número de poços em desenvolvimento, que teve uma brusca redução, passando de 308, em 2015, para apenas 37 no ano passado. Os exploratórios acompanharam essa curva e decaíram de 37 para nenhum nos respectivos anos. As prospecções por novas áreas também foram minando. Enquanto se notificava entre 30 e 20 novas descobertas em meados de 2009 e 2012, a quantidade despencou a ponto de se notificar apenas uma nova área no ano passado.

Sobre os motivos para os desinvestimentos da petroleira na atividade terrestre, a Petrobras informou via assessoria de imprensa que “todos os campos que já passaram pelo pico de produção são considerados maduros, e apresentam declínio natural da produção. Nos últimos anos, alguns fatores contribuíram para acentuar esse declínio, dentre eles, a redução na injeção de vapor em virtude da crise hídrica no RN. Esse vapor é fundamental para se extrair o petróleo pesado que compõe parte das jazidas do estado”.

Entretanto, segundo estudo da FGV Energia, a falta de investimentos no onshore se explica pela opção brasileira de exploração em águas profundas e ultra profundas a partir dos anos 90. “Após 20 anos de produção, em média, grande parte dos hidrocarbonetos permanece nos reservatórios de um campo, mesmo após o uso de métodos de recuperação secundários e terciários”, aponta o estudo

E são justamente esses campos que são alvos de operadoras independentes e pequenas companhias, apontadas como capazes de retomar o potencial da atividade petrolífera no RN e aquecer toda a cadeia produtiva com a aquisição de campos com poços marginais.

Desde o primeiro jorro de petróleo na cidade de Mossoró até a consolidação do maior campo produtor terrestre do Brasil, o Campo do Canto do Amaro, muita coisa mudou na atividade de exploração e produção de petróleo em terra no Rio Grande do Norte, sobretudo na região Oeste, onde estão concentrados os principais campos terrestres da bacia potiguar

O Brasil possui reservas de pouco mais de 1 bilhão de barris de óleo equivalente em terra, das quais cerca de 300 milhões estão no Rio Grande do Norte. No caso do gás natural, as reservas comprovadas chegam a 4 bilhões de metros cúbicos. No entanto, nos últimos quatro anos, a indústria petrolífera do estado e a sua cadeia de valor vêm atravessando uma fase turbulenta, notadamente em função dos desinvestimentos da Petrobras nos ativos terrestres. Com isso, na região de Mossoró, o desemprego subiu, empresas faliram ou mudaram de ramo e o estado passou a arrecadar menos de um setor, que representa 13% do Produto Interno Bruto (PIB) potiguar

O estado vivenciou a descoberta, a abundância, o apogeu e também a desaceleração de uma atividade, que, mais do que nunca, busca forçosamente se erguer, para o bem da economia do Rio Grande do Norte. A abertura do mercado para novas companhias projeta novas perspectivas, um leque de possibilidade de remodelagem de negócios e dá fôlego aos empreendedores que já estão, ou almejam entrar, nesse setor.

FONTE SEBRAERN

MOSSORÓ COMO CENTRO TECNOLÓGICO DO ONSHORE DO PAÍS

 


Classe produtiva almeja a elevação do Rio Grande do Norte, a partir de Mossoró, à condição de hub tecnológico de produtos e serviços petrolífero do Brasil

Tornar a região de Mossoró uma referência em produção e tecnologia de bens e serviços direcionados para a cadeia produtiva de petróleo pelo know-howna área de produção e exploração terrestre, estrutura já instalada para atender ao setor e, principalmente, posição geográfica estratégica em relação aos demais polos produtores no Nordeste, Sudeste e Norte. A ideia de criação de um hub tecnológico do petróleo na região, como uma espécie de parque tecnológico, tem ganhado força entre a classe empresarial da cidade depois da redução do ritmo da atividade com os desinvestimentos da Petrobras nos últimos anos

A ideia faz muito sentido, já que o Rio Grande do Norte está dentro da margem equatorial, uma faixa no Atlântico estimada em um milhão de quilômetros quadrados considerada a nova fronteira de exploração de petróleo e gás em águas rasas do Brasil e que vai do litoral do Amapá ao Rio Grande do Norte.

Nessa região, sem contar com o RN, já existem 44 blocos operados por 13 companhias, incluindo Petrobras e Shell, e que precisam de serviços de manutenção e fornecimento de produtos, incluindo a indústria de gás natural do Maranhão, o maior produtor em terra. Do outro lado, na faixa leste, Mossoró atenderia aos blocos do Nordeste, sobretudo o recôncavo baiano, e o Sudeste, na região da Bacia de Campos, fazendo o elo entre os dois extremos

Expertise

 E não é apenas na geografia que o RN se destaca, mas também na tecnologia. Mossoró tem duas das maiores companhias globais referência em serviços nessa área, a Schlumberger e a Halliburton, que oferecem serviços especializados de alta tecnologia para as operadoras petrolíferas, como perfilagem, canhoneio e testes de formação a poços revestidos. Tem ainda um centro avançado de pesquisas, o Instituto Senai de Tecnologia Petróleo e Gás (IST), sem mencionar o Centro de Tecnologia do Gás Natural (CTGás), que fica localizado em Natal.

Embora a especulação não tenha sido confirmada pela companhia, segundo os empresários, a Shell já teria interesse em montar no Rio Grande do Norte uma unidade de tancagem para adquirir o óleo obtido pelas operadoras independentes e refinar fora do estado. Caso a informação se confirme, a região precisará de uma estrutura portuária para escoar tanto o petróleo, quanto equipamentos. Ou correrá o risco de ver esse material sair pelo Porto de Pecém, terminal portuário no estado Ceará. O RN até já tem em Guamaré uma unidade de bombeio em alto mar, em que navios petroleiros atracam e são abastecidos, mas tal estrutura é de propriedade da Petrobras.

Viabilidade O presidente da Redepetro-RN, Gutemberg Dias, também destaca a viabilidade do hubporque a cidade está a 1.800 quilômetros de qualquer área produtora de petróleo em terra, o que favorece a logística. “As empresas, que fabricam bombas ou materiais para sondagem, operando a partir da cidade conseguem atender a todo Brasil. Se efetivamente a cidade se voltar a ser esse hub de equipamentos, produtos e materiais, teríamos como atender o mercado brasileiro com muita tranquilidade”. Segundo ele, a transformação visa atrair empresas que consumam e forneçam bens nessa cadeia, mas o governo, prefeituras do Oeste e classe política precisa se unir em busca desse objetivo. “Nós, associações de classes, estamos imbuídos nesse projeto porque essa atividade traz desenvolvimento para a região e todo o estado”, conclui.

Mossoró, bem como este estado, preparam-se para o atendimento às demandas do setor de petróleo e gás. Mossoró detém um pool de empresas de grande expertise técnica, mão de obra altamente qualificada, boa parte dos operadores têm bases instaladas na cidade, o Instituto Senai de Tecnologia para Petróleo e Gás, universidades, e o CTGAS é referência para o atendimento às demandas do setor. Não podemos esquecer que grande parte da produção de petróleo e gás em terra, no Brasil, é obtida na região de Mossoró, como por exemplo, o Canto do Amaro.

FONTE – SEBRAE


O QUE SÃO EMPRESAS ONSHORE

 



 

Esta modalidade de empresa abrange aquelas que possuem seu negócio dentro do território do seu país origem, ou seja “em terra” ou “na costa”. Consequentemente, as obrigações fiscais e jurídicas da empresa em questão são regidas pelas normas internas do país de sua origem

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Este é o LXXXVII do Portal Terras Potiguares News, Mossoró-RN, de responsabilidade do STRR PMRN – JOSÉ MARIA DAS CHAGAS, Mossoroense, nascido em 1961, o qual passei por todas as graduações da gloriosa e amada Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, do qual exerci as funções de Comandante de Destacamento de Polícia Militar, Tesoureiro, sargenteante e escrivão ad-hoc e estive Delegado de Polícia dos municípios de Apodi, Felipe Guerra, Itaú, Rodolfo Fernandes, Governador Dix-sept Rosado, Tenente Ananias, Marcelino Vieira e Severiano Melo, tendo instaurado mais de 300 inquéritos policiais

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